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Tecnologia e Ciência

Frio e congelamento inegáveis — parte I

Em meados de maio de 2025, fomos “surpreendidos” com a publicação de mais um trabalho científico que mostrou um impressionante congelamento...

Revista Oeste|Do R7

Brasil, São Paulo, SP, 24/05/2016. Pedestres caminham pelo viaduto da Gloria na região da Liberdade, na capital paulista e manhã de frio e garoa fina. - Crédito:Pendente/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:196472 Pendente/ESTADÃO CONTEÚDO

Em meados de maio de 2025, fomos “surpreendidos” com a publicação de mais um trabalho científico que mostrou um impressionante congelamento antártico, com uma reposição significativa de neve e gelo. O que poucos informaram é que esse padrão de reposição de massa e as baixas temperaturas já ocorrem desde 2007, quando acontecia o III Ano Polar Internacional, que durou até março de 2009. Mesmo se alternando ano a ano em perda e ganho de massa, ação natural de um continente congelado com 14 milhões de quilômetros quadrados e cercado por oceanos, o cômputo destas duas décadas demonstrou que não apenas há mais gelo, mas também que as temperaturas antárticas estiveram também baixas, contrariando o discurso de que elas apenas se elevam sistematicamente.

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