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Números de mortes por dengue nos 4 primeiros meses de 2025 despenca em relação a 2024

Segundo dados do Ministério da Saúde, até 26 de abril, 791 óbitos foram registrados

Saúde|Do R7, em Brasília

2024 teve recorde de mortes e casos prováveis de dengue no Brasil Reprodução/Agência Brasil - Arquivo

Desde o começo do ano, o Brasil registrou uma redução no número de mortes e de casos prováveis da dengue se comparado ao mesmo período de 2024. Segundo dados do Ministério da Saúde, até 26 de abril deste ano, 791 óbitos foram registrados, número quase cinco vezes menor que o registrado no mesmo período de 2024, quando 3.797 pessoas morreram da doença.

Os casos prováveis de dengue também apresentaram queda, indo de 4.071.831 para 1.158.637 até o final de abril.

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Segundo a pasta, a redução é resultado de ações do governo com foco na prevenção, controle vetorial, assistência à saúde, comunicação e uso de novas tecnologias. “O ministério tem reforçado a capacitação de profissionais, o apoio a estados e municípios, a ampliação da vacinação e a preparação da rede de assistência.”

No ano ado, o Brasil bateu os recordes de números de mortes e de casos por dengue. Entre janeiro e dezembro de 2024, o Brasil registrou 6.264 mortes causadas por dengue, com 416 óbitos ainda em investigação. Foram 6.6 milhões de casos prováveis da doença, mais de quatro vezes o número registrado em 2023.


O pico da contaminação foi em março, de forma antecipada, e chegou a 1,747 milhão de casos. Abril iniciou um período de queda que foi até setembro, com um leve aumento em outubro e novembro. A maior quantidade de mortes foi registrada em maio, com 1.344 óbitos.

Cenário atual

Até sábado (26) ado, o Brasil registrou 791 mortes confirmadas de dengue e 1.158.637 casos prováveis.


Do total de mortes registradas no país, 70% foram em São Paulo, com 558. Paraná está em segundo lugar, com 58, seguido de Minas Gerais, com 57. Goiás aparece em seguida, com 28, acompanhado do Pará, com 20.

São Paulo também lidera em números absolutos de casos prováveis, com quase 60% dos registros. São 660 mil desde o começo do ano. Minas Gerais está atrás, com 124 mil, seguido do Paraná, com 93 mil, e Goiás, com 53 mil.


O estado paulista é o líder quando se trata sobre coeficiente de incidência. São 1.437,1 casos por 100 mil habitantes. Acre é o segundo colocado, com 887,1, e Paraná registra taxa de 792,6.

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