Retratos luxuosos em palácios públicos provocam questionamentos sobre uso do dinheiro público
Investimentos elevados em pinturas de ex-governadores reacendem debate sobre prioridades na istração pública
Heródoto Barbeiro|Heródoto Barbeiro
Retratos de ex-governadores e autoridades expostos em palácios públicos, como o Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, têm gerado críticas pelo alto custo de algumas obras, muitas vezes pintadas por artistas renomados e pagas com dinheiro público.
A prática, comum em sedes de governos, levanta debates sobre vaidade e prioridades no uso dos recursos estatais, especialmente quando há alternativas mais simples, como fotografias.
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