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Produção industrial brasileira cai pelo segundo mês seguido, diz IBGE

Setor teve queda de 0,6% em novembro e de 0,8% no acumulado dos primeiros 11 meses de 2024, segundo a Pesquisa Industrial Mensal

Economia|Clarissa Lemgruber, do R7, em Brasília

Dados da indústria foram divulgados nesta quarta Hélvio Romero/Estadão Conteúdo/11.12.2014

A produção industrial brasileira teve queda de 0,6% em novembro na comparação com o mês anterior, engatando uma sequência de dois meses consecutivos de queda, período em que acumulou perda de 0,8%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal divulgados nesta quarta-feira (8) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

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Nos primeiros 11 meses do ano, a indústria brasileira teve expansão de 3,2%. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o setor avançou 3%, permanecendo com taxa positiva e intensificando o ritmo de expansão frente aos resultados dos meses anteriores.

Em novembro, todas as quatro grandes categorias econômicas e 19 dos 25 ramos industriais pesquisados mostraram redução na produção. Entre as atividades, as influências negativas mais importantes foram assinaladas por veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,5%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,5%).

Outras contribuições negativas relevantes sobre o total da indústria vieram de:


  • produtos alimentícios (-1,2%)
  • confecção de artigos do vestuário e órios (-8,5%)
  • produtos químicos (-2,1%)
  • celulose, papel e produtos de papel (-3,9%)
  • produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,4%)
  • artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (-6,6%)
  • máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,8%)
  • produtos do fumo (-16,3%)
  • bebidas (-2,7%) e
  • móveis (-5,7%).

Por outro lado, entre as seis atividades que apontaram expansão na produção, a de máquinas e equipamentos (2,3%) exerceu o principal impacto em novembro de 2024 e marcou o segundo mês seguido de crescimento na produção, período em que acumulou ganho de 5,8%.

Entre as grandes categorias econômicas, bens de capital (1,2%) assinalou a taxa positiva mais elevada em novembro de 2024 e manteve a trajetória predominantemente ascendente iniciada em dezembro de 2023.


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