População americana vai ser a maior prejudicada nessa briga de ‘cachorro grande’, diz economista
Escalonamento nas tarifas entre Estados Unidos e China cria cenário em que, segundo professora, se tenta entender quem perde menos
Conexão Record News|Do R7
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (9) que irá taxar a China em 125%, após o Ministério das Finanças do país asiático impor tarifas de 84% sobre os produtos americanos a partir de quinta-feira (10).
Em entrevista ao Conexão Record News, Carla Beni, economista e professora da FGV (Fundação Getulio Vargas), analisa a 'queda de braço' entre as duas maiores economias mundiais e explica que cenários com taxações acima dos 100% chegam a ser inimagináveis. “Essa é uma escalada que a gente nunca sabe onde vai terminar, onde todos os países saem perdendo”, afirma.
Carla também pontua que será a população, principalmente a americana, que irá arcar com os custos dessas taxas. “No final das contas, somos nós, pessoas físicas, consumidores, que vamos acabar pagando essa conta com essa 'briga de cachorro grande'”, completa.
Carla também pontua que será a população, principalmente a americana, que irá arcar com os custos dessas taxas. “No final das contas, somos nós, pessoas físicas, consumidores, que vamos acabar pagando essa conta com essa 'briga de cachorro grande'”, completa.
Últimas