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Análise: maior ataque russo com drones na Ucrânia tem intenção de intimidar Kiev e seus aliados

Porta-voz russo afirma que o Kremlin prefere acabar com a guerra por meio da diplomacia; comunicado saiu um dia após ataque com morte e casas destruídas

Conexão Record News|Do R7

“No direito internacional, qualquer acordo que seja firmado com intimidação de uma das partes é visto como nulo”, afirma Vladimir Feijó, analista internacional e professor da UniArnaldo, em conversa com o Conexão Record News desta segunda-feira (19), em referência ao maior ataque da Rússia com drones desde o começo da guerra contra a Ucrânia. O professor comenta também que a tática russa é uma ameaça indireta, pois visa que a Ucrânia aceite qualquer acordo para encerrar a destruição de suas cidades e áreas.

Segundo Feijó, a situação é ainda mais complicada por conta da pressão internacional que existe no conflito, pois Moscou pode estar pressionando não apenas Kiev, mas mostrando para o resto do mundo o seu poder.

O analista afirma também que caso a pressão norte-americana não resulte em um cessar-fogo duradouro, a relação dos Estados Unidos com seus antigos aliados europeus pode se prejudicar, ao colocar em dúvida a diplomacia americana e a união da Europa com o Ocidente.

O Kremlin afirmou nesta segunda-feira (19) que prefere encerrar o conflito com a Ucrânia por meio da diplomacia. Segundo o porta-voz russo, Moscou aprecia as tentativas dos Estados Unidos de encerrar os combates e prefere atingir seus objetivos por meios políticos.

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