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Conta em Dia

Regra que muda trabalho aos domingos e feriados terá pressão para ser revogada

Após ser adiada por três vezes, a medida está prevista para entrar em vigor a partir do dia 1º de julho

Conta em Dia|Ana VinhasOpens in new window

Regra para trabalho aos domingos e feriados deve entrar em vigor em julho DAVI CORREA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO - 18.05.2023

A Frente Parlamentar de Comércio e Serviços, do Congresso Nacional, quer a extinção da portaria do Ministério do Trabalho e Emprego que condiciona o funcionamento de serviços e comércios aos domingos e feriados a acordos coletivos. Atualmente, vale o acordo entre patrões e empregados.

A norma, que já foi adiada três vezes, está prevista agora para entrar em vigor a partir de 1º de julho deste ano. Será mais uma pressão que o governo federal vai enfrentar. A medida é defendida pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

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O deputado federal Domingos Sávio (PL-MG), presidente da frente parlamentar, afirma que a medida do governo federal fere a liberdade econômica e do trabalhador, e que a prorrogação da suspensão da medida tem gerado insegurança jurídica entre os empreendedores.

“Estamos há um ano e meio discutindo essa pauta, sem que haja solução. Ficar suspendendo a portaria toda vez é ficar com a espada na nossa cabeça”, disse Domingos Sávio, em evento na última semana.


Uma audiência será marcada com o ministro Luiz Marinho para buscar uma solução para o tema.

A frente parlamentar também pretende pedir ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a apreciação do projeto de decreto legislativo (PDL) que susta a portaria, de autoria do deputado federal Luiz Gastão (PSD-CE).


Para o deputado Joaquim arinho (PL-PA), presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, a abertura ou não de comércios nessas ocasiões não pode depender das convenções coletivas nos sindicatos.

“Tivemos a portaria adiada por três vezes. Até quando? Vamos ficar sempre com essa espada no pescoço? Estamos sempre à disposição para dialogar, como temos feito com outros órgãos do governo, como a Receita. Mas não com portaria. É preciso aprovar o PDL ou que o próprio ministro revogue essa norma”, concluiu arinho.


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