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X paga US$ 10 milhões a Trump para encerrar processo sobre banimento da plataforma

Após quase dois anos de suspensão, acordo põe fim à disputa judicial iniciada pelo ex-presidente dos EUA

Internacional|Do R7

Donald Trump recebe Elon Musk em reunião na Casa Branca, em 12 de fevereiro de 2025 Reprodução/X/@elonmusk

A plataforma X, de Elon Musk, concordou em pagar US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 60 milhões) ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para encerrar um processo judicial relacionado à suspensão da conta do republicano após a invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.

A informação foi divulgada nesta quarta-feira (12) pelo jornal The Wall Street Journal e confirmada por fontes da agência de notícias Reuters e da emissora norte-americana CBS News.

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Trump foi banido das principais redes sociais durante seu primeiro mandato sob a justificativa de incitar seus seguidores a atacarem o Congresso americano. Em julho de 2021, ele processou Twitter (atual X), Meta e Google, alegando que as suspensões violavam sua liberdade de expressão.

No caso do Twitter, um juiz distrital dos EUA indeferiu o processo em 2022, mas a defesa de Trump recorreu, mantendo a disputa judicial ativa até o acordo divulgado nesta quarta.


O bilionário Elon Musk, que adquiriu a plataforma em 2022, restabeleceu a conta de Trump pouco depois da compra. Mais tarde, ele se tornou um dos principais apoiadores financeiros da campanha do republicano e atualmente lidera o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), onde aconselha o presidente sobre cortes de gastos públicos.

A Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, já havia pago US$ 25 milhões em janeiro deste ano para encerrar um processo similar movido por Trump. Agora, os advogados do presidente também devem buscar um acordo com o Google, que baniu Trump do YouTube após a invasão do Capitólio.


Desde seu retorno à Casa Branca, em janeiro de 2025, Trump tem se aproximado de grandes magnatas da tecnologia. Mesmo com um histórico de desavenças com Mark Zuckerberg, CEO da Meta, o republicano ignorou o ressentimento e contou com sua presença na cerimônia de posse.

Recentemente, Zuckerberg fez uma série de anúncios para alinhar sua empresa ao novo governo dos EUA.

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