:root { --editorial-color: #556373; } body { writing-mode: horizontal-tb; font-family: var(--font-family-primary, sans-serif), sans-serif; }
Logo R7.com
Logo do PlayPlus

A fadiga da virtude: a lenta morte do ESG e do DEI corporativo

André Burger* A morte anunciada do Environmental, Social and Governance (ESG) e do Diversity, Equity and Inclusion (DEI) nos Estados...

Revista Oeste|Do R7

A morte anunciada do Environmental, Social and Governance (ESG) e do Diversity, Equity and Inclusion (DEI) nos Estados Unidos não veio como uma explosão — mas como um suspiro abafado de alívio nas salas dos conselhos de istração. Em 2025, o que parecia ser uma cruzada moral irreversível, com empresas transformadas em ONGs de capital aberto, virou um incômodo constrangido. A retórica da virtude deu lugar à aritmética dos lucros. E, para espanto dos sacerdotes do stakeholderismo, o mundo não acabou.

Para uma análise mais profunda sobre essa transformação no cenário corporativo, consulte a matéria completa na Revista Oeste - Economia.

Leia Mais em Revista Oeste - Economia:

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.