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Empresários da construção mostram desconfiança pela 1ª vez desde 2023, diz CNI

Resultado reflete a piora das avaliações dos empresários sobre as condições atuais e expectativas para a economia brasileira

Economia|Giovana Cardoso, do R7, em Brasília

Em janeiro, o índice caiu 1,4 ponto Elza Fiúza/Agência Brasil

A confiança dos empresários da construção caiu 1,4 ponto em janeiro, alcançando 49,6, o menor nível desde o mesmo mês de 2023, mostra a pesquisa da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgada nesta terça-feira (28). Segundo a confederação, o resultado reflete a piora das avaliações dos empresários sobre as condições atuais e expectativas para a economia brasileira.

O ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial) da construção é composto pelo Índice de Condições Atuais e pelo Índice de Expectativas. Em janeiro, os dois componentes recuaram, com uma queda de 1,2 ponto e 1,6 ponto, respectivamente.

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O recuo do primeiro componente foi puxado pela piora na avaliação das condições atuais da economia brasileira, uma vez que o índice de condições atuais da empresa se manteve estável entre os meses de dezembro de 2024 e janeiro de 2025. Já no segundo indicador, a queda está relacionada a expectativa da economia brasileira e da empresa.

Na mesma linha, o índice de intenção de investimento também recuou. Em relação a dezembro, houve uma queda de 0,8, estabilizando em 45,1 pontos em janeiro. De acordo com a CNI, apesar da queda, o valor permanece 7,2 pontos acima da média histórica.


Taxa de câmbio

Em outra pesquisa, divulgada o último dia 24, a confederação aponta que houve um aumento na preocupação dos industriais com a taxa de câmbio na agem do 3º para o 4º trimestre de 2024.

“Antes, 14% dos empresários do setor indicavam a desvalorização do real como um dos principais problemas enfrentados pelas empresas. Agora, o entrave é apontado por 29,3%”, diz a CNI.


Porém, a alta carga tributária, apontada por 30,6% dos empresários, continua em primeiro lugar no ranking dos principais problemas enfrentados pela indústria. Em terceiro lugar, com 25%, aparecem as taxas de juros elevadas.

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