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R7 Brasília

Governo do DF divulga orientações sobre volta às aulas com proibição de celulares

Aparelhos estão proibidos durante aulas e nos intervalos, devendo ficar desligados e dentro da mochila

Brasília|Giovanna Inoue, do R7, em Brasília

Medida começa a valer na segunda-feira Reprodução/EBC - Arquivo

A Secretaria de Educação do Distrito Federal divulgou nesta sexta-feira (7) as orientações sobre o uso de celular pelos alunos durante as aulas da rede pública de ensino, que começa na próxima segunda-feira (10). As determinações seguem as exigência da lei federal aprovada pelo presidente Lula em janeiro deste ano.

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Segundo a secretaria, o uso de celulares é proibido:

  • durante as aulas ou em qualquer outro espaço pedagógico da unidade;
  • durante intervalos entre aulas, incluindo o recreio; e
  • fora da sala de aula durante atividades pedagógicas.

Os alunos que forem para as escolas com os celulares deverão deixam os aparelhos desligados, com alarmes desativados, dentro das mochilas ou bolsas, ou em locais designados pela gestão.

A secretária Hélvia Paranaguá afirma que a medida é uma decisão “muito acertada” e que será benéfica para os alunos. “O estudante precisa estar na escola com foco nas aprendizagens e na socialização. O intervalo é para isso, para conversar e brincar com os colegas. Essa vivência escolar e troca de experiências é essencial para a formação dos nossos jovens”, completa.


O uso dos celulares só é permitido quando houver autorização expressa do professor para objetivos pedagógicos, como pesquisas, leituras, uso de ferramentas educacionais específicas, etc. Também é permitido por motivo de força maior com a devida autorização do gestor, e para alunos com deficiência ou condições de saúde que necessitem dos aparelhos para monitoramento ou auxílio.

Caso o aluno descumpra a medida e use o celular, a secretaria afirma que os profissionais da educação devem acionar a equipe gestora, que “poderá adotar medidas educativas e/ou disciplinares de caráter educativo, previstas no regimento escolar, priorizando a mediação de conflitos e o diálogo com os estudantes e suas famílias”.

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