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R7 Brasília

Em meio à guerra tarifária de Trump e China, Lula vai ao país asiático em maio

Presidente participa de cúpula entre países da Celac e China: ações protecionistas do presidente dos EUA devem ser debatidas

Brasília|Do R7, em Brasília

Xi Jinping esteve com Lula em novembro do ano ado, em visita oficial ao Brasil Ricardo Stuckert/Presidência da República - 20.11.2024

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viaja à China em maio, em meio à guerra tarifária do país asiático com os Estados Unidos. A visita será nos dias 12 e 13 de maio, e o petista participa da Cúpula da China e países da Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).

Lula deve encontrar-se com o presidente chinês, Xi Jinping, e discutir as medidas protecionistas adotadas por Trump. O brasileiro recebeu Jinping em Brasília (DF) em novembro do ano ado.

Será a segunda visita oficial de Estado de Lula à China. A primeira ocorreu em abril de 2023.

Logo no início do mandato, em janeiro, o presidente norte-americano, Donald Trump, impôs tarifas comerciais para diversas nações, com destaque para a China, cujos produtos importados pelos EUA foram taxados em 145%.


As ações do republicano desencadearam uma guerra comercial, especialmente com o país asiático.

Tarifaço de Trump

Para o Brasil, os EUA estabeleceram a menor tarifa, de 10%, além de uma taxa de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio. O país é o segundo maior parceiro comercial brasileiro, atrás apenas da China.


Em 9 de abril, Trump suspendeu por 90 dias as taxas superiores a 10%, aplicadas a mais de 70 países, com exceção da China, que segue alvo de tarifas elevadas. Além disso, os EUA impam uma alíquota de 25% sobre todos os veículos produzidos fora do país.

Reações brasileiras

Após o anúncio de Trump, o governo federal disse avaliar “todas as possibilidades de ação para assegurar a reciprocidade no comércio bilateral”. No dia seguinte, Lula criticou a medida e disse que o país “não bate continência para nenhuma outra bandeira”.


“Tomaremos todas as medidas cabíveis para defender as nossas empresas e nossos trabalhadores brasileiros”, afirmou.

Contudo, por enquanto, o Brasil tem apostado em uma saída diplomática para a situação. Os diálogos com os Estados Unidos têm sido comandados pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

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