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R7 Brasília

Com votação adiada, líderes se reúnem para discutir Orçamento nesta semana

CMO deve votar peça orçamentária em 19 de março; votação nos plenários da Câmara e do Senado ainda não foi marcada

Brasília|Rute Moraes, do R7, em Brasília

Relator do Orçamento deve apresentar parecer nesta semana Saulo Cruz/Agência Senado - 17 de dezembro de 2024

Líderes da CMO (Comissão Mista de Orçamento) se reúnem na terça-feira (11) para discutir a votação do PLOA (Projeto de Lei Orçamentário) de 2025. Na semana ada, o presidente do colegiado, deputado federal Julio Arcoverde (PP-PI), adiou a data da votação da peça orçamentária para 19 de março. No encontro, os líderes devem discutir ajustes finais e emendas ao texto.

Inicialmente, o relator, senador Angelo Coronel (PSD-BA), apresentaria o parecer do PLOA (Projeto de Lei Orçamentário) à CMO nesta terça (11). Já a votação ficaria para 17 de março.

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Agora, no dia 18, está prevista a apresentação do relatório e abertura para indicação de destaques. Se aprovado, o Orçamento ainda precisa ar pelo aval do Congresso em sessão conjunta, mas essa data ainda não foi divulgada.

Segundo Arcoverde, a mudança é fruto de um acordo entre ele e o relator, pois, a partir de 25 de março, a composição da CMO terá de ser mudada para analisar o Orçamento de 2026. Desse modo, um novo presidente será eleito e um novo relator escolhido.


O Orçamento deste ano deveria ter sido aprovado em 2024, mas Coronel adiou a apresentação do parecer, alegando que alterações feitas no pacote de corte de gastos enviado pelo governo ao Congresso no fim do ano ado poderiam render complicações no relatório.

Governo pressiona por votação

O governo vem pressionando o Congresso pela rápida aprovação da peça orçamentária de 2025. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, inclusive, disse que acionaria o TCU (Tribunal de Contas da União) em virtude do atraso da análise da lei.


Na ocasião, ele disse considerar que o Orçamento está pronto para ser votado e pediu a atenção de deputados e senadores à pauta. “Lamentavelmente o Congresso ainda não apreciou o Orçamento”, declarou.

Arcoverde, contudo, respondeu que a responsabilidade pelo atraso seria do próprio governo, por, segundo ele, “confusões jurídicas com o Supremo Tribunal Federal”, em referência ao ime com as emendas.

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